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O que são Empresas Unicórnios? Conheça as maiores startups brasileiras

Se você acompanha notícias sobre negócios e economia, certamente já se deparou com a pergunta “o que são empresas unicórnios?”

Esse é um termo que tem se tornado bastante popular, porque serve para designar startups que alcançaram um grande sucesso e que, por isso, são referências para quem pensa em iniciar um negócio e mesmo para quem procura formas mais rentáveis de investimentos.

Toda startup, ou seja, um novo negócio financiado pelo capital de risco, tem como objetivo se tornar unicórnio.

Mas, afinal o que são empresas unicórnios? Continue com a gente e descubra! Veja também algumas características comuns dessas startups e quais as empresas brasileiras que conseguiram esse título.

O que são Empresas Unicórnio? 

Empresas unicórnio são aquelas que possuem valor superior a 1 Bilhão de dólares. Essa definição se refere especialmente a startups de capital fechado e é muito usada na indústria de venture capital.

O termo foi mencionado pela primeira vez por Aileen Lee, fundadora da Cowboy Ventures, se referindo a startups que tiveram uma avaliação de mais de US$1 bilhão como unicórnios.

Quando a investidora de risco usou o termo, as startups que possuíam esse valor eram bem poucas e vem daí a inspiração, da raridade que é atribuída ao ser mítico. A definição de uma startup unicórnio ficou inalterada desde então. No entanto, o número de unicórnios tem aumentado a cada dia.

Vale ressaltar que Unicórnio é um termo usado para se referir apenas a startups. Ou seja, novos negócios baseados em tecnologia e financiados por capital de risco. As startups que ultrapassam a avaliação de US$10 bilhões chamadas de  decacórnio ou super unicórnio. Dropbox, SpaceX e WeWork são alguns dos exemplos de decacórnio.

Como se tornar uma Startup Unicórnio?

Obviamente não existe uma fórmula pronta para fazer com que uma startup alcance tamanho sucesso. Isso porque, muitos fatores estão envolvidos no sucesso ou fracasso de um negócio.

Além disso, cada unicórnio hoje tem sua própria história com uma lista de recursos que trabalharam a seu favor. Na ausência de uma receita milagrosa, cabe aos que desejam alcançar esse título, observar as características ou práticas mais comuns nesses negócios.

Confira algumas dessas características:

Inovação e disrupção

Isso significa que todos os unicórnios causaram uma ruptura em determinado setor, ou seja, criaram uma nova forma de consumir um produto ou serviço.

O Uber, por exemplo, mudou a forma como as pessoas se deslocam e o Airbnb mudou a maneira como as pessoas planejam suas viagens e sua estadia.

Pioneirismo

Outra característica comum das Startups Unicórnios são as soluções inéditas que elas propõem. Startups de sucesso identificaram uma lacuna no mercado ou criaram uma necessidade para que elas mesmas resolvessem.

Elas também criam os meios para  manter a inovação em funcionamento para ficar à frente dos concorrentes que podem crescer mais tarde.

Modelos baseados em alta tecnologia

Outra tendência comum entre os unicórnios é que seu modelo de negócios é baseado em tecnologia. O Uber, por exemplo, teve seu modelo aceito criando um aplicativo amigável.

Um relatório recente indica que 87% dos produtos de unicórnios são software, 7% são hardware e 6% restantes são outros produtos e serviços.

Foco no consumidor

Estudos indicam que 62% dos unicórnios são empresas B2C. Essas empresas têm como objetivo simplificar e facilitar as coisas para os consumidores e fazer parte do seu dia a dia.

Tornar as coisas acessíveis é outro destaque importante dessas startups. Foi essa facilidade em acessar músicas que tornou o Spotify um fenômeno global, por exemplo.

Capital fechado

A maioria dos unicórnios é de propriedade privada, o que aumenta sua avaliação quando uma empresa decide investir nela.

Usar as redes sociais como grandes aliadas

Startups usam especialmente mídias sociais para transmitir sua mensagem. É assim que eles conseguem amplificar sua mensagem e impactar seu público-alvo. Isso se dá graças  ao baixo investimento e alta segmentação proporcionada pelas redes sociais, diferente da televisão, por exemplo..

Mentalidade global e rápida

Startups de sucesso já começam a vida com uma mentalidade global e seguem uma estratégia get big fast para, como o nome sugere, crescer o mais rápido possível.

Apostar na internacionalização e ter um modelo escalável são fundamentais para atingir esses dois objetivos.

Equipes ricas em diversidade

Startups unicórnios geralmente são organizações que apostam na multidisciplinaridade e diversidade cultural da equipe. Elas se beneficiam de perfis profissionais mistos e essa diversidade é um de seus pontos fortes na hora de produzir ideias disruptivas. Além disso, são empresas jovens que valorizam o talento e a criatividade.

Startups Unicórnios brasileiras

De acordo com a consultoria CB Insights, em maio de 2022 o mundo ultrapassou a marca de 1.000 unicórnios. Nesse período já se registravam 1.104 dessas startups que, juntas, valiam US$3,677 trilhões.

As mais valiosas são a chinesa ByteDance (empresa por trás do TikTok), a americana SpaceX (fundada por Elon Musk) e outra chinesa, a Shein, em primeiro, segundo e terceiro lugar respectivamente.

Apesar de só ter registrado a primeira unicórnio em 2018, a 99 táxi, o Brasil vem crescendo rapidamente nesse cenário. Esse lista vem aumentando ano a ano e já conta com 22 startups.

Confira a lista dos atuais unicórnios do Brasil e como este número vem evoluindo:

Se tornaram unicórnio em 2018

99:  Foi criada em 2012, no segmento Mobilidade

Ifood: Fundada em 2011, faz parte do setor de entregas

Nubank: Fintechcriada em 2013

Quinto Andar: startup do setor das proptech, fundada em 2012

WildLife Studios: Startup de games, criada em 2011

Se tornaram unicórnio em 2019

Ebanx: Fintech, ou seja startup de finanças, foi criada em 2012

Gympass: Startup do segmento de saúde/bem-estar. Fundada em 2012

Loggi: Criada em 2013, do segmento de entregas

Se tornaram unicórnio em 2020

Creditas: Mais uma fintech, foi criada em 2012

Loft Setor: Do segmento proptech, foi fundada em 2018

Vtex: Setor: Criada em 2002, do setor de tecnologia.

Se tornaram unicórnio em 2021

C6 Bank: Setor de fintech, fundada em 2018

Cloudwalk: também fintech, criada em 2013

Facily: Startup do segmento de social commerce, foi fundada em 2018

Frete.com: Criada em 2013, no segmento de logística

Hotmart: Do chamado setor de edtech, criada em 2011

MadeiraMadeira: Do setor de varejo de móveis, foi fundada em 2009

Merama: Segmento de e-commerce, criada em 2020

Mercado Bitcoin: Mais uma fintech, fundada em 2013

Olist: Startup de e-commerce criada em 2015

Unico: Do segmento idtech, foi criada em 2007

Se tornaram unicórnio em 2022

Neon: Fintech, criada em 2016

Dock: Fintech, avaliada em US$ 1,5 bilhão

Quer saber como criar ou investir em startups que podem vir a ser um unicórnio? Entre em contato com o time de especialistas Booming e comece hoje mesmo a desenvolver sua estratégia.

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Negócios

Qual o melhor investimento hoje? Veja em que setores investir

Qual o melhor investimento hoje? Essa é uma pergunta comum tanto para quem quer começar a investir quanto para quem já tem alguma experiência no mercado financeiro.

E a verdade é que não existe uma resposta única e definitiva, porque o melhor investimento hoje tem muitas variáveis, principalmente no que diz respeito ao próprio investidor.

Isso significa que a pergunta que você deve fazer é: Qual o melhor investimento para mim hoje? E para saber isso você tem duas alternativas: conhecer bem os tipos de investimento e o seu perfil de investidor ou contar com uma boa consultoria no tema.

A seguir elencamos os principais tipos de investimento de acordo com o objetivo do investidor, bem como algumas tendências de setores para quem quer diversificar sua carteira.

Qual o melhor tipo de investimento hoje?

Como já citamos, antes de saber qual o melhor investimento para você hoje você deve ter clareza de dois pontos: seus objetivos e seu perfil de investidor, mesmo que você pretenda contratar um consultor financeiro.

Basicamente,  você deve avaliar:

  • Suas metas;
  • Quanto você quer ou pode aportar;
  • O prazo que você pode deixar o dinheiro aplicado; e
  • Sua capacidade emocional de lidar com riscos.

A partir desse planejamento inicial, você poderá optar por investimentos mais seguros, porém com menor rentabilidade ou investimentos mais arrojados com maiores retornos e em menos tempo, porém mais arriscados.

Confira algumas opções:   

Melhores investimentos para fundos de emergência

O primeiro passo ao começar a investir é separar o seu fundo de emergência, ou seja, um valor que garanta sua segurança, caso você fique um tempo sem renda.

Algumas das opções para guardar esse dinheiro com boa liquidez são:

Tesouro Selic: Renda fixa através de títulos públicos do governo, ou seja,você empresta dinheiro ao governo. Os rendimentos são determinados pela Taxa Selic (taxa básica de juros);

CDB liquidez diária: O Certificado de Depósito Bancários é um título de renda fixa, por meio do qual você empresta dinheiro a uma instituição financeira.

Contas remuneradas: Trata-se da remuneração pelo dinheiro parado em conta corrente. Nos bancos o rendimento costuma ser baixo. Porém, nas fintechs, é possível encontrar rentabilidade acima dos 100% do CDI.

Fundos DI: São fundos de renda fixa nos quais 95% do patrimônio podemos investir em títulos públicos atrelados à Taxa Selic. No entanto teremos rentabilidade inferior à Selic, pois, além do Imposto de Renda, cobra-se uma taxa administrativa e IOF sobre o rendimento. 

Melhores investimentos de curto prazo

As metas de curto prazo são aquelas que você planeja realizar em, no máximo, dois anos, como férias, reforma, troca de carro, entre outros.

Vejamos alguns investimentos:

LCI e LCA: As Letras de Crédito Imobiliário  e Letras de Crédito do Agronegócio são aplicações de renda fixa. Com eles você empresta dinheiro para financiar projetos de expansão imobiliária (LCI) ou para o agronegócio (LCA).

CDB e LC: As Letras de Câmbio são um empréstimo que você faz para a empresa emissora da LC. Resgatamos o valor aplicado na data de vencimento acordada no momento da contratação.

Fundos de renda fixa: Nesse tipo de fundo, 80% do investimento precisa ser aplicado em ativos de renda fixa que tenham uma taxa pré-fixada ou que sejam indexados por algum índice de preços. Podemos aplicar ss outros 20% em outras classes de ativos.

Melhores investimentos de médio prazo

Os investimentos de médio prazo geralmente demandam maior volume de recursos. Combinam baixo risco com a rentabilidade adequada.

Veja algumas opções:

CDB prefixado: Os CDBs pré-fixados oferecem juros maiores, contudo, com prazo de vencimento longos.

Fundos multimercado: Modalidade de aplicação em que o gestor do fundo monta uma carteira com ações, títulos de renda fixa, debêntures, moedas estrangeiras, etc.

Tesouro Prefixado: Esse é um dos títulos da dívida pública. Seu preço é marcado diariamente e você só tem a garantia da rentabilidade se levar o título até o vencimento.

Debêntures: são títulos de dívida emitidos por empresas que necessitam de capital. Aqui temos os juros pré-fixados, pós-fixados ou híbridos (parte dos juros é definida previamente e a outra atrelada a algum indicador econômico, como o IPCA).

CRI e CRA: São títulos que representam um direito a receber, em outras palavras, você antecipa determinado valor para um projeto imobiliário ou agroindustrial e, em troca ,recebe títulos de dívida.

Melhores investimentos de longo prazo

Investimentos de longo prazo são aqueles que levam 10 anos ou mais para serem resgatados.

São algumas opções:

Fundos de ações: É uma carteira de ações diversificada, administrada por um gestor, que atua fazendo movimentos de compra e venda que assegurem a rentabilidade e reduzam os riscos.

Ações: Ao comprar ações, você se torna sócio da empresa e passa a ter participação na distribuição dos lucros através de dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP).

Fundos imobiliários: São cotas de um fundo de investimento que aplica no mercado imobiliário.Você recebe a cada mês o rendimento proporcional ao número de cotas que possui.

Fundos cambiais: Investe em ativos lastreados por moedas estrangeiras. Trata-se de uma forma de proteger seu patrimônio das variações do dólar, euro e outras moedas fortes.

Criptomoedas: São moedas digitais que só existem na internet. O seu ganho se dá com a valorização da moeda que pode ser vendida a qualquer momento para gerar lucros.

Tendências de setores para investir

Para quem tem mais experiência e perfil mais arrojado, segue algumas tendências de setores para investir:

1. Investimento ESG

Empresas ESG são aquelas que priorizam causas ambientais, sociais e de governança (ESG). Isso pode sacrificar os lucros de curto prazo em favor do impacto de longo prazo.

Ao criar valor social por meio de práticas sustentáveis, as ações dessas corporações também tendem a ser mais resilientes. Uma maneira de investir em empresas socialmente conscientes é por meio de ETF(Exchange Traded Fund).

2. Inteligência artificial

A revolução tecnológica vem tornado a inteligência artificial (IA) uma realidade cada vez mais próxima. À medida que seus sistemas se tornam mais inteligentes, a IA se torna mais poderosa, com ferramentas e aplicativos impactando quase todos os setores.

Analistas preveem que, até 2023, as receitas mundiais do mercado de IA chegarão a US$ 500 bilhões, com o mercado crescendo a uma taxa anual de cerca de 20% nos próximos cinco anos.

3. Metaverso

O futuro da internet inclui mundos virtuais onde todos podem interagir sem os limites do espaço físico. De acordo com as estimativas dos analistas, esses ambientes virtuais podem ser a próxima grande oportunidade de investimento.

As empresas de tecnologia estão desenvolvendo ecossistemas onde as pessoas podem fazer compras, jogar, se exercitar, aprender e experimentar a maioria das atividades da vida digitalmente.

Entre outras oportunidades de investimento, alguns analistas apontam as empresas de semicondutores que fornecem computação gráfica, fabricantes de softwares e provedores de tecnologia em nuvem.

4. Mercados de Commodities

Após anos de retornos fracos, os preços das commodities se recuperaram em 2021 e, em 2022, a atenção dada ao mercado de commodities só se intensificou, já que seus preços dispararam à medida que o conflito russo-ucraniano restringe a oferta.

Considera-se que as commodities estão passando por um novo superciclo, que é um período de cerca de uma década, em que elas são negociadas acima das tendências de preços de longo prazo.

Se você deseja saber qual o melhor tipo de investimento hoje e outras estratégias de negócios, entre em contato com o time de especialistas Booming.

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Startups

Exemplos de startups de sucesso: confiras as principais tendências de negócios

Quem pretende lançar um novo negócio ou quer investir em um, não pode deixar de observar os exemplos de startups de sucesso.

Eventualmente, pode parecer que somente as grandes e tradicionais corporações dominam o mercado. Mas, a verdade é que as startups mostram-se cada dia mais lucrativas e socialmente significativas.

Portanto, se você está pensando em montar sua empresa de tecnologia ou mesmo pretende investir nessas novas iniciativas, saiba que ainda há chances. Então, é importante ficar de olho nas tendências e também buscar inspiração nos exemplos de startups de sucesso.

Da mesma forma, continue com a gente e confira algumas ideias de negócios promissoras. Da saúde ao SaaS, essas são as principais tendências para ficar de olho.

Quais as principais tendências para as startups

Desde que houve o início do Covid-19, as empresas de tecnologia apoiadas por capital de risco (startups) superaram todas as expectativas e desempenharam um papel significativo na recuperação econômica.

Esse é um modelo que tende a se fortalecer e crescer cada vez mais. Confira então os setores que mais prometem:

1. Biotecnologia

A indústria de biotecnologia já está avaliada em US$ 299 bilhões. E esse número pode crescer à medida que a análise de DNA se torna mais ampla e avançada.

Na última década, se falou da ancestralidade. Mas em breve nosso DNA poderá informar nossas ações futuras.

Uma das iniciativas é o aplicativo móvel em pulseiras com tecnologia que permite que você rastreie especificamente o seu DNA. A ideia é que o DNA forneça dados para sugerir: melhor alimentação, rotinas de exercícios, cuidados para pele, etc.

2. Empreendimentos Sustentáveis

Os empreendimentos sustentáveis baseiam-se na prática de investir com retornos ambientais e sociais em mente. Esse é um conceito que pode ser aplicado em diversos setores.

À medida que os investidores ampliam sua definição de retorno sobre o investimento (ROI), as startups procurarão provar mais do que apenas seus retornos financeiros. A ideia é incluir indicadores para provar também seus efeitos sociais e ecológicos positivos.

Um exemplo, são startups de alimentos que oferecem hambúrguer à base de plantas que parece, cozinha e tem gosto de carne bovina.

3. Negócios Comprovados ou “CopyTech”

Em qualquer setor, existem ideias de negócios que nunca cruzaram as fronteiras do país. Entre os motivos, está o contexto cultural, recursos limitados ou simplesmente uma oportunidade perdida.

Com um nível adequado de conhecimento da indústria e do país, você pode lançar um projeto semelhante em seu mercado doméstico ou implementar uma inovação local no exterior. Só não se esqueça das leis de direitos autorais.

Algumas iniciativas que já comprovaram que o modelo funciona incluem aplicativos de entrega de comida, aplicativos de transporte, locação de imóveis, etc.

4. Economia Compartilhada

Esse tipo de economia visa capitalizar ativos que estão em desuso ou subutilizados.

Um exemplo bem prático é o Airbnb que  permitiu que os proprietários alugassem suas casas enquanto estavam desocupadas.

Mas a tendência é que este modelo se estenda para outros setores.  Uma das iniciativas que têm se mostrado promissoras são os espaços de cozinha compartilhada feitos para restaurantes apenas de entrega.

Essas cozinhas flexíveis permitem que restaurantes iniciantes desfrutem de  locais privilegiados e capitalizem a megatendência de entrega de alimentos, mas com um investimento significativamente menor.

Como resultado dessa tendência de startups, restaurantes sem mesas estão surgindo em muitas grandes cidades, assim como os chamados Coworking.

5. Conveniência

Em 2021, o comércio eletrônico representou aproximadamente 19,6% das vendas globais no varejo. Segundo as estatísticas , o segmento online representará quase um quarto de todo o varejo global até 2025.

Contudo, além da venda e entrega de mercadorias, a conveniência busca startups que prometem revolucionar mercados tradicionais.

Um exemplo disso é uma startup digital que oferece um serviço de substituição de lentes e prescrição online. Isso a partir da venda de um teste que você faz em casa com o exame oftalmológico online, depois você recebe as lentes. Tudo sem sair de casa.

6. Agtech

A tecnologia agrícola visando uma prática mais sustentável já é uma realidade. O novo passo é a agricultura regenerativa, dessa forma significa melhorar o solo e reverter os impactos no meio ambiente por meio de um processo de auto nutrição.

As inovações da Agtech podem incluir ferramentas como sensores de solo IoT que medem aeração e respiração, softwares que ajudam as fazendas com o gerenciamento da cadeia de suprimentos, etc.

7. Produtos e Serviços Personalizados

As recomendações algorítmicas fazem parte do marketing digital há muito tempo, e a personalização do produto leva cada vez mais fatores em consideração. Pesquisas indicam que,  oferecer produtos ou serviços personalizados pode aumentar as vendas de uma empresa em 10% ou mais. Mesmo que o preço do produto personalizado seja superior às opções padrão.

Os produtos personalizados não são novidade. A Dell foi pioneira na venda direta de PCs sob encomenda nos anos 80 e 90. Mas uma explosão no modelo de negócios Direct To Consumer (DTC) tornou a personalização de produtos muito mais comum.

Técnicas de fabricação rápida, como a impressão 3D, são outro aspecto fundamental para a personalização do produto. A combinação de um modelo de vendas DTC com impressão 3D permite que as empresas ofereçam níveis quase infinitos de personalização de produtos.

Alguns exemplos de iniciativas em impressão 3D incluem palmilhas e sandálias personalizadas e dispositivos médicos como próteses.

Outras formas de personalização também são possíveis, a exemplo de uma marca de tintura para cabelo que oferece um “teste de cor” para encontrar o tom certo para seus cabelos.

Enfim, o limite para a personalização é a criatividade do empreendedor.

Além dessas tendências podemos destacar:

●      Tecnologias para gestão de Investimentos
●      Tecnologia que facilitem o trabalho remoto
●      Automação de processos de negócios
●      Saúde e Bem estar (Healtechs)
●      Fintechs

Exemplos de Startup de Sucesso

A seguir, confira 5 startups brasileiras que são  unicórnios, ou seja,  empresas avaliadas em US$ 1 bilhão ou mais.

1. 99 Taxi

A 99 Táxi é uma companhia do ramo dos transportes, se tornou um unicórnio após ser adquirida pela Didi Chuxing, em 2018.

2. Nubank

O Nubank  é uma fintech que oferece várias soluções em finanças, em 2018, a empresa revelou que já possuía valor superior a 1 bilhão de dólares, tornando-se a segunda startup unicórnio brasileira.

3. Arco Educação

Startup especializada em soluções educacionais para o ensino privado. Além de outros setores, é proprietária da plataforma SAS.

4. Stone

A Stone, startup especializada em pagamentos, também é uma das unicórnios brasileiras. Com sua oferta pública inicial, captou US$ 1,2 bilhão e passou a valer em torno de  US$ 6,7 bilhões.

5. Movile

A sexta unicórnio brasileira é a Movile, que controla o IFood, o Apontador e a Sympla, entre outras empresas.

Além disso, dessas poderosas unicórnios, um levantamento do LinkedIn apontou a lista de 10 startups brasileiras em ascensão dentre elas:  C6 Bank, Neon, Gupy, Kestra, Mandaê e Loft.   

Portanto, se você deseja saber como investir em startup de sucesso e outras estratégias de negócios, entre em contato com o time de especialistas Booming.

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Inovação

Como entrar no Metaverso: possibilidades do novo mundo virtual

Como entrar no metaverso é um dos termos mais pesquisados em 2021 e 2022. E, se esse burburinho tecnológico não chegou até você, pode ter certeza que vai chegar. E logo.

Esse novo mundo tecnológico está começando a ser povoado e promete infinitas possibilidades, seja qual for seu objetivo ao entrar nele. Por trás dessa tecnologia, que promete se infiltrar na vida de todos nós, estão as grandes corporações do setor e do chamado Vale do Silício, como Facebook/Meta e Microsoft.

O metaverso também está diretamente ligado a outros termos tecnológicos que estão cada vez mais presentes como blockchain, NFTs, Criptomoeda, entre outros. Ou seja, esse mundo parece ter vindo para juntar todas as tecnologias e há muito a se descobrir sobre ele.

Vamos te ajudar nisso! Continue a leitura e descubra como entrar no metaverso e algumas possibilidades que esse mundo promete.   

Para começar, o que é o Metaverso?

Essa é uma pergunta difícil de responder porque o metaverso ainda está em construção e o que existe até o momento são alguns testes.

Mas, o que se sabe até agora é que o metaverso é um espaço virtual compartilhado que é hiper-realista, imersivo e extremamente interativo graças ao uso da tecnologia de realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR).

Pode haver vários mundos virtuais dentro de um metaverso. Neles, as pessoas podem se envolver em uma ampla gama de atividades que são resultado de uma mistura entre o físico e o digital.

Em vez de ficar olhando para uma tela como você faz agora, no metaverso você poderá vivenciar todas as suas experiências online, como fazer compras, encontrar amigos e familiares, ir a um show e trabalhar.

O termo metaverso existe desde 1992 no romance distópico ‘Snow Crash’. E também há algumas meta referências na cultura pop como Matrix e Ready Player One.  Ou seja, a essência do conceito não é tão estranha assim.

Segue alguns dos recursos que definem um metaverso:

ACESSÍVEL

Como um espaço virtual 3D, o metaverso elimina todos os tipos de barreiras, físicas ou não. Não há limites para quantas pessoas podem usá-lo ao mesmo tempo, tipos de atividades que podem ocorrer, indústrias que podem entrar, etc.

CONTÍNUO

Um metaverso não pode ser desconectado, reinicializado ou redefinido. Os usuários podem ingressar  a qualquer momento, de qualquer lugar do mundo e sempre com continuidade em sua experiência.

DESCENTRALIZADO

O metaverso não pertence a uma corporação ou a uma única plataforma, mas a todos os seus usuários, que também podem controlar seus dados privados. A tecnologia Blockchain é uma grande parte disso porque garante que todas as transações em um mundo virtual sejam públicas, rastreáveis e seguras.

IMERSIVO

Seja usando um fone VR, óculos AR ou apenas smartphone, você poderá entrar em um nível elevado de imersão e interatividade, onde todos os sentidos estão envolvidos. Enquanto espaço altamente realista, o metaverso terá a capacidade de se adaptar aos seus usuários, que podem influenciar diretamente seus ambientes, objetos, cores, iluminação e muito mais.

ECONOMIAS VIRTUAIS

Usuários do Metaverso podem se envolver em economias virtuais descentralizadas alimentadas por criptomoedas. Isso inclui mercados onde os usuários podem comprar, vender e trocar ativos digitais como: avatares, roupas virtuais, NFTs, ingressos para eventos,etc.

EXPERIÊNCIAS SOCIAIS

O centro do metaverso são seus usuários. Cada participante de um mundo virtual participa de “co-experiências” e ajuda a co-criar o futuro do metaverso por meio de conteúdo gerado pelo usuário, de criações virtuais a histórias pessoais e interações com avatares orientados por IA.

Experiências semelhantes ao metaverso já existiam antes do rebranding Meta do Facebook. Interações anteriores podem ser encontradas em jogos como Second Life e The Sims.

Como entrar no metaverso?

Para começar, você precisa de hardware. A boa notícia é que você não precisa sair e comprar equipamentos de alta tecnologia que custaria um bom dinheiro.

Seu smartphone é suficiente para entrar em um metaverso e há muitos meta recursos que estão disponíveis no aplicativo móvel do Sensorium Galaxy, por exemplo. Claro que, com bem menos imersão, que é realmente o que torna tudo tão espetacular.

Um celular basta para uma prévia, mas para a experiência completa, você pode considerar comprar um fone de ouvido VR ou, se estiver disposto a ir além, um par de óculos inteligentes AR.

A ideia de escolher um fone VR é que você fique totalmente imerso no metaverso e seja capaz de obter uma sensação real de presença. Dependendo do fone de ouvido que você possui, você também poderá se comunicar com outras pessoas através do avatar escolhido.

Metaverso e a nova economia

Por enquanto, jogos e entretenimento estão na vanguarda da corrida, pois possuem as infra estruturas mais desenvolvidas que podem ser adotadas em um mundo virtual e evoluir dentro dele.

Um fator que contribui para isso são suas economias virtuais. Plataformas de jogos conquistaram extremo sucesso, não apenas pela oferta de entretenimento, mas também por seus mercados, onde usuários podem comprar, vender ou trocar itens em troca de tokens nativos.

Todos esses espaços digitais contam com uma economia virtual promissora para criar novos ativos (como NFTs), experiências e atividades, o que ajudou a estabelecer o modelo para a economia do metaverso.

As moedas baseadas em blockchain permitem que todos os ativos dentro do metaverso sejam criados, trocados, compartilhados e rastreados de maneira fácil e segura, potencialmente permitindo que os itens sejam movidos sem problemas por seus usuários entre mundos ou destinos meta.

Contudo, ao contrário de jogar um jogo em que todos os ativos da plataforma são de propriedade de um desenvolvedor, no metaverso os usuários são os únicos proprietários de toda a sua experiência.

Isso inclui empreendimentos criativos, como peças de arte, coreografias de música e dança. Em metaversos como Sensorium Galaxy, estes itens podem ser cunhados como NFTs e vendidos, em um ambiente perfeitamente seguro.

Algumas estimativas mostram que a oportunidade de receita anual de metaversos pode valer até US$ 1 trilhão, em segmentos como publicidade, eventos digitais e comércio eletrônico. Ou seja, é um mercado extremamente promissor para acompanhar.

Veja algumas tendências já em experimentação:

Corporativo: Trabalhar online já é uma realidade para muitos. O metaverso seria apenas uma continuação disso. Facebook e Microsoft, por exemplo, já tem experimentado  enviar seus trabalhadores para o metaverso.

Jogos: É divertido, você pode fazer novos amigos e ganhar dinheiro. É por isso que jogos como Axie Infinity , Sandbox e Decentraland estão na vanguarda da corrida do metaverso. Com uma rede social forte e uma economia descentralizada, esses são os tipos de plataformas que provavelmente atrairão mais usuários para o metaverso.

Entretenimento: Desde socializar com usuários reais e fazer amizade com avatares orientados por IA até assistir shows virtuais dos seus artistas favoritos, o metaverso promete elevar o entretenimento a um novo nível. Sensorium Galaxy é um desses metaversos. Construído em colaboração com alguns dos principais artistas do mundo, ele tem uma vasta oferta musical. Além do mundo dedicado à música, o Sensorium Galaxy também incluirá hubs de conteúdo adicionais, como um mundo para práticas de meditação, por exemplo.

Imóveis: Comprar um terreno virtual, poderá torná-lo muito rico. A Decentraland, por exemplo, quebrou um recorde do metaverso depois que uma ‘propriedade virtual’ foi vendida por US$ 2,4 milhões. E há muito mais para comprar em metaversos. Você poderá encontrar não apenas terrenos, mas também casas ou até iates, para quem gosta de opções imobiliárias mais exóticas.

Contudo, quando se trata do metaverso, você provavelmente encontrará o que quiser, não importa o seu campo de interesse. Com tantos players nessa mistura, a imaginação é o único limite para as possibilidades dos mundos virtuais.

Um metaverso como vem se propondo pode levar alguns anos. Ainda há muitos obstáculos técnicos a serem superados. No entanto, com tecnologias como 5G sendo implantadas este processo certamente será acelerado.

Se você deseja saber mais sobre como entrar no metaverso e investir nessa tecnologia ou outras estratégias de negócios, entre em contato com o time de especialistas Booming.

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Negócios Startups

Como aumentar o Ticket Médio do seu negócio? Confira essas 7 dicas!

O valor médio por pedido é uma das principais métricas de vendas em qualquer tipo de negócio. Você sabe como aumentar seu Ticket Médio

O Ticket médio é muito usado para calcular o valor médio gasto pelos clientes em um determinado período. É de extrema importância para entender o aumento ou diminuição da receita e ajudar a medir e direcionar os esforços e investimentos realizados pela empresa.

Ou seja, esse dado pode fazer toda a diferença no sucesso da sua startup, pois ajuda você a entender o comportamento do consumidor, as variações de receita, medir o desempenho das ações e saber se estão gerando o resultado esperado.

A seguir, explicamos o que é essa métrica, por que ela é importante e apresentamos dicas de como aumentar o ticket médio.

O que é Ticket Médio?

Primeiramente precisamos entender o que é. O Ticket Médio é uma das principais métricas de vendas para e-commerce e outras startups. É usado para determinar o valor médio gasto pelos clientes da sua empresa em um determinado período.

Também pode ser usado para calcular o valor médio de cada pedido.

Quanto maior esse valor, mais os clientes estão gastando no negócio e vice-versa. Portanto, essa métrica é extremamente relevante para entender o aumento ou diminuição da receita e ajuda a mensurar e direcionar os esforços e investimentos realizados nas áreas de vendas , marketing e customer success .

Por que esse dado é importante

Descobrir o ticket médio da sua startup é importante, por diversos motivos. Os principais são:

  • Melhora o entendimento sobre o comportamento do consumidor;
  • Demonstra se os investimentos estão dando o retorno esperado;
  • Identifica variações sazonais e oportunidades;
  • Ajuda a se preparar para períodos de baixa ;
  • Facilita o planejamento de ações estratégicas.

Analisando o ticket médio do seu negócio, é possível entender o comportamento de seus clientes e se os investimentos realizados em aquisição e retenção estão trazendo o retorno esperado.

Ou seja, é possível avaliar se as ações de marketing, vendas e customer success estão sendo eficazes ou se precisam de algum ajuste.

Por exemplo: se sua análise diferencia o ticket médio de homens e mulheres, jovens e adultos, entre outras características, fica mais fácil saber quem consome mais e em qual público você deve focar.

Ao analisar o ticket médio, você também pode identificar flutuações sazonais . Por exemplo, seus clientes compram mais seu produto no inverno ou no verão?

Ao reconhecer essas variações, também é possível se preparar melhor para os momentos de baixa e, ao mesmo tempo, pensar em ações estratégicas para manter o valor do ticket médio sempre alto, independente da época do ano.

Com essas informações,dá para apostar em ações para aumentar o ticket médio, ou seja, aumentar a receita através dos mesmos clientes. Isso é mais barato e assertivo do que atrair novos clientes.

Como calcular o ticket médio?

Primeiramente, para calcular o ticket médio da sua startup, defina bem o período de análise e o que será avaliado.

Você pode calcular o ticket médio por cliente ou por pedido, considerando que um mesmo cliente pode realizar mais de uma compra em sua loja em um determinado período, por exemplo.

Ticket médio por cliente

Para descobrir a média de quanto cada cliente gasta, basta dividir a receita das vendas pelo número de clientes para os quais você vendeu no período que deseja calcular (dias, semanas, meses, ano).

Assim, temos a seguinte fórmula:

Ticket médio = Receita de vendas / Número de clientes que compraram nesse período

Exemplo: uma empresa ganhou R$ 20 mil atendendo 50 clientes, isso significa que nesse período calculado o ticket médio por cliente foi de R$ 400,00.

Ticket médio por pedido

Para calcular o valor médio de cada pedido, basta dividir a receita em vendas pelo número de pedidos realizados naquele período (dias, semanas, meses, ano).

Ticket médio = Receita de vendas / Número de pedidos nesse período

Do mesmo modo, é importante que essa métrica seja analisada com alguma regularidade. Em geral, recomenda-se avaliá-la mensalmente ou, no máximo, de 3 em 3 meses, por exemplo.

Para saber se seu ticket médio está bom, algumas práticas são:

  • Revisar seu histórico de ticket médio
  • Comparar com outras empresas do seu segmento
  • Verificar outras métricas como ROI (retorno do investimento), ROAS (retorno do investimento em publicidade ) e CAC (custo de aquisição do cliente).

Como aumentar o valor do ticket médio?

Criar estratégias para aumentar o valor do ticket médio é uma maneira de gerar lucro com menos investimento e mais assertividade do que se você tivesse que tentar atrair novos clientes do zero.

Mas, afinal, como aumentar o valor do ticket médio?

Confira essas 7 dicas:

1) Mire o público certo

Uma das principais maneiras de crescer seu ticket médio é focar seus esforços para atrair e reter o público certo, ou seja, um público mais qualificado e mais próximo do seu perfil de cliente ideal (PCI) .

2) Diversifique produtos

Diversificar seus produtos também pode ser uma ótima estratégia de como aumentar seu ticket médio, afinal, o cliente que entra na sua loja para comprar um produto pode aproveitar e comprar outro que também deseja. Além disso,  se você não tiver um dos produtos, ele terá que ir ao concorrente.

3) Invista em cross selling e up selling

Invista em técnicas de cross selling e up selling, que estimulam a compra cruzada e a compra de itens com preços mais altos, respectivamente.

Uma forma de fazer isso é por meio de janelas de recomendação, como “Compre junto” e “Produtos semelhantes”.

4) Promova combos

Nesse ínterim, outra forma de incentivar a compra de mais de um produto e aumentar o ticket médio é divulgar a venda de combos de produtos, seja em anúncios pagos ou no próprio site.

5) Ofereça frete grátis

Oferecer brindes ou frete grátis para compras acima de um determinado valor também é uma forma muito eficiente de estimular o aumento do ticket médio, pois o cliente pode aumentar o pedido para aproveitar a oportunidade. Além disso, as pessoas preferem pagar mais por um item do que pagar pelo frete

6) Crie um programa de pontos ou cashback

Além de incentivar o cliente a comprar mais, esse tipo de ação também ajuda a atrair novos consumidores, já que os clientes costumam indicar empresas que oferecem essas vantagens,  ainda mais se também ganham pontos com isso!

7) Facilite o pagamento

A facilidade de pagamento em compras maiores pode incentivar os clientes a comprarem mais itens em sua loja porque muitas pessoas preferem gastar mais se puderem parcelar em mais vezes, reduzindo assim o valor pago em parcelas mensais.

Outras dicas rápidas:

●       Faça promoções com contagem de tempo;
●       Estimule sua equipe de vendas com desafios semanais e mensais;
●       Treine sua equipe de vendas para proporcionar ótimas experiências aos clientes;
●       Faça pleno uso do processo de checkout para vender complementos;
●       Crie um programa de fidelidade.

O ticket médio, assim como CAC, taxa de conversão, ROI, entre outros indicadores, podem fazer toda a diferença na sua startup. Se você ainda não acompanha essa importante métrica, e hora de começar. 

Portanto, se você deseja saber mais sobre como aumentar o ticket médio e outras estratégias de negócios, entre em contato com o time de especialistas Booming.